A Insistência desnecessária de Lula
O Rei, indeciso como sempre, demorou horas para responder, as mulheres perderam a paciência, invadiram o palácio, quebraram tudo e cortaram cabeças de soldados, dando inicio de fato ao começo do fim da monarquia.
Com a indefinição sobre a candidatura de Lula, os eleitores do PT estão como as "peixeiras" - impacientes.
Como era esperado, Lula disse um sonoro não a Haddad; não o autorizou hoje a posar de candidato definitivo do PT à presidência.
Alguém pode alegar que Lula tem todos os direitos aos recursos para tentar chegar ao Planalto, no entanto é patente a todos que ele vai perder, como tem perdido tudo até aqui.
Ir ao STF requerendo que seja candidato vai demandar um tempo considerável, enquanto isso, o eleitor não sabe se sonha com Lula presidente ou se com Haddad. Essa confusão não é boa para o PT, só resulta na dispersão dos votos que começam a ficar definidos na cabeça do eleitor a partir de agora. Está chegando a hora do eleitor escolher em quem vai votar. Ele vai votar em Lula ou em Haddad?
Diante de tanta indefinição, surgem perguntas capciosas , tipo: Lula quer mesmo que o Brasil volte a ser feliz de novo ou ele quer continuar aparecendo na mídia como vítima da justiça? Qual o compromisso de Lula com País?
Ora, temos que ser pragmáticos. Quando nada está dando certo o sinal que fica é: Não adianta tentar as mesmas táticas, é preciso algo novo o quanto antes.
O Novo é Haddad. Tão novo, para muitos eleitores, que se demorar até o prazo máximo para substituí-los[ nas urnas a tal falada transferência de votos pode não acontecer, aí será tarde demais para lamentar o fato de outro candidato ir para o segundo turno provavelmente com aquele cidadão que ensina criancinhas a fazer gesto de atirar com o dedinho. Se isso acontecer a culpa vai ser o PT, assim como é de sua culpa o seu surgimento como um fenômeno de votos.
Lamentável essa estratégia do PT, aliás, de Lula.
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